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A americana Muna Lee sentiu uma lesão e caiu bem ao lado de uma das atletas brasileiras.
- Foi bem ao meu lado, fiquei até assustada, porque ela chegou a se agarrar em mim. Ainda bem que não nos atrapalhou - diz Thaissa Presti.
O tempo brasileiro, apontado pelas quatro atletas como o melhor do ano, foi o quarto melhor da bateria classificatória, sendo superado pelas favoritas jamaicanas, as donas da casa e as ateltas das Bahamas.
Na final, porém, ficaram em quinto. Atrás de Jamaica, Bahamas e Alemanha. Em Pequim, as brasileiras perderam a medalha de bronze para a Nigéria por 0s10, mas com um tempo pior do que o deste sábado em Berlim (43s14).
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Com informações do GLOBOESPORTE.COM.
Foto: GLOBOESPORTE.COM
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